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Foto do escritorPaulo Roberto de Albuquerque Melo Segundo

Pelos poderes do Piauí, Wellington Dias não tem a força!

Atualizado: 2 de out. de 2020

Parafraseando de forma hilária a icônica frase de He-Man, nós piauienses não temos motivo algum para sorrir, mas sim de nos transformarmos igualmente ao felino guerreiro, que sai de seu estado e forma pacata e medrosa par um ser forte, poderoso, agressivo e destemido. Não precisamos de um Pajé para derrotar o índio, precisamos de união, determinação, coragem e escolher alguém que olhe a máquina pública e os setores geradores de receita com uma visão mais arrojada e que tenha um compromisso com a verdade e a transparência.


Não precisa ser o primo da She-Ra, mas temos que derrotar o esqueleto indígena e todos seus comandados atrapalhados. Pode ser uma Feiticeira, assim como no desenho, transformando o Karnak no castelo de Grayskull, mas sem os segredos lá existentes.


Não precisa ser o galego parrudo, apesar de precisarmos de uma força descomunal como a sua para reconstruir o que foi destruído, como a segurança e o setor primário, e fazer surgir obras em setores estruturantes como estradas no sul do estado para escoamento da produção agrícola, que não saem do papel, trazendo prejuízos enormes e causando um êxodo de empresários para o Maranhão por exemplo.


Reestruturação das polícias, civil e militar e da saúde. O governo está usando de poderes similares ao do esqueleto para não atrasar os salários dos servidores, mas aguardem a eleição, se houver a dança da chuva, vai chover é atraso de salário, porque a questão é de tempo para nosso estado virar um novo Rio de Janeiro, a começar pelos atrasos dos repasses dos consignados dos servidores aos bancos, falta de repasse dos descontos sindicais aos mesmos e atraso nos pagamentos dos conveniados ao Iapep (agora Iaspi) e Plamta, mesmo descontando dos servidores.


Precisamos de uma equipe igual ao do loiro do quadrinho, pessoas como Mentor, Teela, Zoar para que, junto com seu super sopro, ele consiga afastar pra bem longe esses que lá estão. Ele pode até assumir o poder como príncipe Adam Randorson desde que ele ao primeiro sinal do perigo iminente, levante sua espada, braveje a plenos pulmões e tome conta de nosso estado contra as forças do mal, assim como ele faz na animação da década de 80, nos dando de volta uma Etérnia próspera e sempre combata os planos dos Esqueletos da vida e sua corja, com sabedoria, simplicidade e igualitariamente.


Vamos usar nosso título eleitoral assim como o cabelo de milho fitness faz com sua espada e tentar trazer esse mundo de fantasia o mais próximo possível da realidade gritando, assim como ele, “EU TENHO A FORÇA!”.


*Paulo Melo Segundo é engenheiro agrônomo pela UFRPE, Fiscal Estadual Agropecuário na Adapi e escritor agrodivertido, criando assim o Segundo Agro, um portal de informação simples, direta e humorada.

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